sábado, 6 de fevereiro de 2010

AIDS DE CARA JOVENS: MULHERES E HOMOSSEXUAIS.

Eu estou num processo de "perda de peso". Já estava chegando aos 115 quilos! Resolvi, eu mesmo, "vigiar meu peso". Passei a tentar me reeducar na alimentação, em substituir uma refeição, em comer uma fruta entre as refeições, ou seja, na horinha do lanche... só falta me movimentar. O mais engraçado da reeducação alimentar é que sempre, em todo lugar, a cada conversa, lá aparece o alimento: é na TV uma propaganda do Habbib's; do Churrasco; da Pizzaria; na Internet lá estão os belos pratos; entre os amigos um "vamos naquela pizza?" ou "tem um rodízio de churrasco, com uma picanha que é uma beleza". Sem contar os doces, salgados, frituras, batinha....

Se vocês entendem o que eu estou falando é que no processo de dieta, você está cada vez mais exposto aos alimentos. O que dá uma fome danada, não é?

Bom, o que tem a ver com o título? É sobre a matéria no Folha de Pernambuco (matéria da Agência Brasil): Aids entre jovens atinge principalmente mulheres e homossexuais

Trata-se do desmacaramento do programa de "sexualidade sadia" do Ministro Gomes Temporão (e, por tabela, do Governo Lula). Quero que notem a transferência de responsabilidade do Sr. Ministro. Para o "çábio", a culpa pelo aumento de AIDS não é do programa de governo, mas da "negligência das pessoas quanto à proteção dos últimos anos". Eles fazem como a dieta: propõe moderação na "comida", mas expõe o sexo de modo tão claro que nem parece que é dia...E quando você come, eles não dizem: "a culpa é nossa que colocamos este 'filé' na sua frente...". Eles dizem: "A culpa é sua que não resistiu ao filé".

Ora, o governo dá camisinha é para transar mesmo. Eles liberaram a pornografia é para provocar o desejo de transar. Na hora H, os jovens principalmente, não lembram do "dispositivo de látex"; eles partem para cima (ou para baixo). Depois, reclamam que a dieta foi quebrada, né?

Ah, já perdi "3 quilos", resistindo à propaganda e aos convites.....
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Os textos entre parênteses são do blogueiro


Rio de Janeiro - A incidência de aids entre os jovens de 13 e 19 anos atinge principalmente homossexuais e mulheres. Nesta faixa etária, a prevalência de contaminação é feminina, com 60% dos casos. De 2000 a junho de 2009 foram registrados no país 3.713 casos da doença em meninas, contra 2.448 em meninos. Entre os adolescentes, 39,2% dos casos entre os meninos foram resultado de relações homossexuais.

Os dados foram divulgados hoje (6) pelo Ministério da Saúde, durante o lançamento da campanha Carnaval de Prevenção à Aids, no Rio. As estatísticas apontam para uma feminização da doença. Em 1986, eram 15 homens infectados para cada mulher, proporção que mudou para 15 homens para cada 10 mulheres, a partir de 2002.

No acumulado desde 1982, até junho do ano passado, o país registrou 11.786 casos de aids entre os jovens de 13 e 19 anos. Em 2007, houve 550 novos casos da doença neste grupo, número que foi de 587 em 2008.(Ou seja, ao invés de diminuir, os casos, com a liberação sexual, aumentam; mesmo com "campanha" e camisinha" - Blog)

Segundo o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, houve uma negligência das pessoas quanto à proteção nos últimos anos. "Como a expectativa de vida avançou, o diagnóstico foi ampliado e as pessoas estão vivendo com mais conforto, houve um certo relaxamento no uso do preservativo, que é uma maneira eficaz de impedir a transmissão da aids e de outras doenças sexualmente transmissíveis, além de uma gravidez indesejada”, disse. (Ele tá dizendo: "a culpa é tua, trouxa, porque não usou a "maneira eficaz de impedir" a doença. Eficaz???? Quero perguntar ao Sr. Ministro se ele "transaria" com alguém, sabidamente com uma DST ou AIDS, mesmo com a "maneira eficaz" de impedir a doença)

Para reduzir a incidência e conscientizar sobre os riscos da doença, (ninguém sabe que DST e AIDS se pegam transando???) o Ministério da Saúde e a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres começam a veicular, a partir de hoje, uma campanha pela televisão, rádio, internet e imprensa escrita dirigida ao público jovem. Na primeira semana, até o carnaval, será enfatizada a importância do uso da camisinha. Na semana seguinte, a ênfase será sobre a importância de se fazer o teste anti-HIV, se houver alguma relação de risco, sem proteção (Aqui o benefício da dúvida. Ora, então há a possibilidade da relação sem proteção???? Não diga!!).

Fonte: Folha de Pernambuco

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